VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

VIVENDO FELIZ SEM O GLÚTEN

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

VIAGEM A ORLANDO-DICAS DE ALIMENTAÇÃO

Dicas da nossa super amiga e colaboradora Carolzinha Guerra: ( tirei
exclusivamente para você colocar no blog dos Celíacos, tem várias coisas diferentes e deliciosas SEM GLÚTEN !!!!) (E todos os parques da Disney e Universal tem restaurantes com alimentação sem glúten )



Fica a dica amigos e Carolzinha super obrigada mais uma vez.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CRUZEIROS COM ALIMENTAÇÃO SEM GLÚTEN


Final de ano e férias chegando olha que boa dica:


A MSC Cruzeiros oferece a cozinha mundial traduzida em uma grande variedade de receitas e refeições: pratos italianos, orientais, mexicanos, vegetarianos e kosher são apenas alguns exemplos das opções disponíveis a bordo. Para a temporada 2012/2013, uma grande novidade nos restaurantes dos transatlânticos das classes Fantasia e Musica, em roteiros da América do Sul, Europa e travessias atlânticas, será o cardápio desenvolvido e adaptado para pessoas com a doença celíaca, que afeta cerca de 1 em cada 100 indivíduos no mundo, fazendo com que não possam ingerir alimentos que contenham glúten.

A MSC Cruzeiros fez parceria com a Fenacelmbra (Federação Nacional Das Associações De Celíacos Do Brasil), que tem por finalidade a integração, coordenação e representação, a nível nacional e internacional, das entidades filiadas voltadas ao atendimento, orientação e a defesa dos direitos e interesses das pessoas com este quadro. Para assegurar a adaptação do menu, o órgão passou três dias a bordo do navio MSC Magnifica; o primeiro da companhia a chegar ao país, vindo da Europa. O cardápio foi formalizado e se estenderá para os outros três cruzeiros da armadora que estarão no litoral brasileiro entre este mês e abril de 2013: MSC Fantasia (também inédito na América do Sul), além do MSC Orchestra e MSC Musica, já consagrados nacionalmente.

Para implementar a novidade, os restaurantes dos transatlânticos terão garçons designados para servirem as refeições celíacas, identificados com um broche. Os viajantes que necessitam dessa nutrição contarão com alimentos adequados para o café da manhã, almoço, jantar, chá da tarde e em box lunch para as excursões em terra. Um bar em cada navio servirá bebidas especiais para esse público, que também poderá desfrutar de uma cerveja importada da Itália, sem glúten em sua composição.

O preparo dos ingredientes será realizado em uma área exclusiva da cozinha, que tem armários, fornos, chapas, geladeiras e utensílios de uso exclusivo para esta finalidade. Para desfrutar do cardápio celíaco, o cliente deve informar sua agência de viagem no momento da compra do pacote de cruzeiro, além do gerente do restaurante a bordo do navio.

Com oito diferentes tipos de cardápios, para um total de 146 opções e mais de 2.500 ingredientes, há cinco refeições oferecidas diariamente. Em apenas um menu, por exemplo, é possível encontrar diversas opções de entradas, saladas, sopas, massas frescas produzidas no navio com ingredientes italianos e importados, risotos, pratos principais com carnes, aves, peixes ou frutos do mar e sobremesas, além de alimentação para crianças, versões light, mais de 90 diferentes tipos de frutas frescas e secas e uma grande seleção de sobremesas também de baixa caloria.

Mais informações: www.msccruzeiros.com.br

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

REPORTAGEM DO JORNAL O GLOBO


REPORTAGEM QUE SAIU NO JORNAL O GLOBO DO DIA 11/11/2012


Especialistas alertam que sensibilidade à substância pode levar a distúrbios autoimunes



Farinha. Alimento básico de culturas no mundo, ela contém glúten, relacionada a uma série de doenças autoimunes
Foto: Mônica Imbuzeiro/04-04-2006
Farinha. Alimento básico de culturas no mundo, ela contém glúten, relacionada a uma série de doenças autoimunesMÔNICA IMBUZEIRO/04-04-2006

RIO - Presente em pães, massas, biscoitos, bolos, o trigo é um cereal tão integrante da alimentação de diversas populações no mundo que é difícil pensar numa sociedade sem ele. Para ser ter ideia, a Organização para Alimentação e Agricultura (FAO) da ONU estima uma produção mundial de 690 milhões de toneladas este ano. Apesar de uma importante fonte de nutrientes, o trigo carrega a proteína do glúten, prejudicial ao organismo de um número crescente de indivíduos. Aveia, cevada e centeio também contêm esta proteína, que pode levar à chamada doença celíaca, um distúrbio autoimune. Além de lidar com a não absorção do glúten, os pacientes se deparam com mais um desafio pouco conhecido: o risco de desenvolver outras doenças autoimunes, tais como artrite reumatoide, diabetes tipo 1 e esclerose múltipla. O pior é que o caminho oposto também pode ocorrer.
Há pouco menos de duas décadas, imaginava-se que uma em cada dez mil pessoas no mundo tinha a doença celíaca. Nos anos 2000, a Universidade de Maryland, nos EUA, mostrou que ela é bem mais comum, e aparece em 133 a cada dez mil na América do Norte. No Brasil, são 400 por dez mil. A compreensão da doença levou à melhora do diagnóstico, assim como ao entendimento de seus outros riscos associados.
— A comorbidade (enfermidades relacionadas) da doença celíaca com outros distúrbios autoimunes tem sido descrito há algum tempo. Mas agora que conseguimos entender o genoma humano, ficou claro que estas comorbidades se devem a “assinaturas” comuns. Também existe uma corrente crescente de pensamento sugerindo que doença celíaca não tratada pode levar a outras doenças autoimunes — explicou um dos principais especialistas no tema, Alessio Fasano, coordenador do Centro de Pesquisa para Celíacos da Universidade de Maryland.
Em pessoas com doença celíaca, o glúten desencadeia uma reação autoimune que ataca o próprio intestino, incapaz de absorver a substância. Fasano explica que além da genética e do “gatilho” ambiental (no caso do celíaco, o glúten), descobriu-se que um terceiro elemento-chave está na gênese das doenças autoimunes: a perda da função de barreira do intestino, que acaba permitindo a entrada de substâncias nocivas no organismo.
Doença celíaca, diabetes tipo 1, esclerose múltipla, artrite reumatoide e doenças inflamatórias do intestino têm em comum uma significativa “permeabilidade do intestino”, causada geralmente por níveis anormais da proteína zonulina — que modula as junções entre os enterócitos, as células do intestino delgado. No caso da doença celíaca, Fasano explica que o próprio glúten leva à produção exagerada desta proteína. Por enquanto, não foram descobertas substâncias associadas às outras doenças autoimunes, que, por associação, também poderiam levar ao aumento da zonulina.
Dieta sem glúten para paciente de doença autoimune
Ainda são poucos os estudos, mas a experiência tem mostrado que pacientes com doença autoimune podem se beneficiar de uma alimentação isenta de glúten.
— Há pouca evidência de que a dieta sem glúten pode ser benéfica para além dos celíacos. Mas há alguns relatórios, inclusive, sobre pessoas com esclerose múltipla ou diabetes que tiveram bons resultados — afirmou.
A dermatologista e reumatologista Sueli Coelho, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj, afirma que pelo menos 30% dos pacientes com doenças autoimunes de pele, como dermatite herpetiforme, também têm doença celíaca.
— Nestes casos, o tratamento passa a ser o mesmo da doença celíaca, associada a uma medicação. A melhora é significativa — afirma.
Outras enfermidades, como a psoríase, eritema escamoso e artrite reativa, também podem estar associadas à doença celíaca.
— Os mecanismos imunológicos são aprimorados a cada dia. Antes não se ligava a doença da pele à do intestino, mas hoje já investigamos a doença celíaca neste quadro — explica.
Especialistas, entretanto, são enfáticos ao afirmar que os riscos do glúten não devem levar qualquer um a abandoná-lo. Cerca de 1% da população é celíaca. Enquanto isto, os cereais são fontes importantes de fibras e outros nutrientes.
— Quando a pessoa não tem doença celíaca, o glúten é bastante saudável, ajuda no trânsito intestinal e melhora a digestão — afirma o nutrólogo e médico consultor da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), Hélio Osmo, que ainda dá um conselho para os celíacos: — Eles passam por muita dificuldade na dieta. Ao não encontrar produtos específicos para celíacos, o melhor é evitar os industrializados, porque grande parte contém glúten.

 

Revista Isto é de 19/10/2012

Abaixo a reportagem que foi capa da REVISTA ISTO É. de 19/10/2012 edição 2241


Mais magros sem glúten

Dieta que restringe o consumo de alimentos que contêm a proteína conquista cada vez mais adeptos com a promessa de emagrecimento rápido e saudável

Monique Oliveira
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BELEZA 
Juliana Paes limitou a ingestão do composto e sentiu melhora no metabolismo
A lista de seguidores famosos é longa. No Brasil, celebridades do porte de Juliana Paes, Luciana Gimenez, Camila Morgado e Alice Braga. Lá fora, gente do calibre das atrizes Halle Berry, Rachel Weisz e Miley Cyrus. Todas aderiram à dieta do glúten, a mais nova febre entre quem pretende emagrecer e manter a silhueta desejada. Só nos Estados Unidos, cerca de 1,6 milhão de pessoas estão seguindo o regime, de acordo com levantamento recente realizado pela Clínica Mayo, prestigiada instituição de pesquisa daquele país. Os relatos de sucesso de quem se submeteu a esse método alimentar são impressionantes: dão conta da perda de cinco quilos já na primeira semana e até 15, 20 e 30 quilos meses depois. A apresentadora Luciana Gimenez, por exemplo, comemora cerca de 32 quilos a menos depois de aderir à restrição do glúten e aliar a estratégia a uma rotina intensa de exercícios. “Deu para perceber a diferença de resultado em relação a outros regimes”, conta. Juliana Paes reduziu a ingestão da substância depois do nascimento do filho, Pedro. A tática a ajudou a voltar à bela forma – e a mantê-la. “Comecei na época em que o estava amamentando”, conta. “Senti que melhorou muito o meu metabolismo, deixando-o mais acelerado, e também observei que diminuiu a sensação de inchaço e desconforto abdominal”, disse.
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Na contabilidade dos especialistas que estão indicando o regime, o saldo também é positivo. “A pessoa percebe uma mudança imediata, para melhor, em todo o seu estado geral, além do declínio do peso corporal”, afirma o endocrinologista Tércio Rocha, do Rio de Janeiro, integrante da Academia Brasileira Antienvelhecimento. “Após duas semanas já é possível notar nitidamente uma redução de inchaço”, diz a médica nutróloga Vânia Assaly, de São Paulo. “E o emagrecimento torna-se bem visível 45 dias depois do início da dieta”, completa.
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O glúten é uma proteína sem valor nutricional e sem calorias. Está presente no trigo, na cevada, no centeio e no malte. É ele que proporciona o aspecto viscoso e confere elasticidade a bolos, pães e massas. Na indústria de alimentos, é adicionado a embutidos e até aos chocolates, justamente por conta dessa propriedade. A dieta consiste em diminuir sua ingestão, como fez a atriz Juliana Paes, ou bani-lo do cardápio. Portanto, seus seguidores ficam sem comer a maioria dos carboidratos presentes à mesa, devem se manter longe da cerveja e do uísque e, na dúvida, precisam ficar de olho nos ingredientes contidos nos alimentos vendidos nos supermercados. “No Brasil é obrigatória a indicação, no rótulo, da ausência ou da presença da substância”, diz o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia.
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O principal desafio dos adeptos do regime é encontrar substitutos à altura do trigo e dos produtos com ele produzidos. Aos poucos, porém, crescem as opções para quem deseja tirar o glúten da dieta. A Mundo Verde, empresa consolidada no setor de alimentação saudável, com 170 lojas no País, por exemplo, tem um catálogo de três mil itens livres da proteína. A Rede de Farmácias de Manipulação Officilab, do Rio de Janeiro, criou 12 produtos isentos de glúten. Vários restaurantes também estão incluindo no menu pratos sem o composto. É o caso do Biocarioca e da Delicatessen Zona Zen, no Rio, e do Outback, do América e do badalado Quattrino, em São Paulo, que possui opções no cardápio (leia receita à pág. 86). “Conheci os efeitos da retirada do glúten porque estudo muito sobre nutrição”, explica Mary Nigri, dona do Quattrino. “Fiz um teste comigo, vi resultados e resolvi criar as receitas”, lembra. Nos EUA, o mercado para atender à crescente demanda, o chamado “gluten-free market”, já gira na casa dos US$ 2 bilhões anuais. Entre as alternativas para substituir a farinha de trigo estão as farinhas de arroz e de amêndoas. “Outra substituição pode ser feita usando mandioca e batata”, explica Aline Möller, dona da consultoria Fit Gourmet, em São Paulo. A empresa presta consultoria àqueles que querem adotar uma alimentação livre de glúten “Ensinamos o cliente como seguir o regime”, diz
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RESULTADO 
A apresentadora Luciana Gimenez perdeu 32 quilos após iniciar
o regime e encarar um plano intensivo de exercícios físicos
Há algumas explicações para o êxito desse plano alimentar. A primeira é a mais óbvia: as pessoas emagrecem porque, ao riscar do cardápio os alimentos que contêm glúten, deixam de comer pães, bolos e massas brancas. Desse modo, não ingerem mais uma enorme quantidade de calorias. “Grande parte desses alimentos é bastante calórica”, explica Vânia Assaly. A segunda razão – e as outras também – é mais complexa. A proteína está associada a reações de intolerância. A mais intensa desenha um quadro conhecido como doença celíaca. Trata-se de uma resposta genética grave ao composto que pode deflagrar diarreia crônica, desnutrição, fadiga e, em crianças, também pode levar a distúrbios do crescimento. “É uma reação do sistema imunológico. Um anticorpo é criado contra o glúten”, explicou à ISTOÉ o gastroenterologista Joe West, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido (leia mais no quadro à pág. 86). Estima-se que um a cada 214 brasileiros seja portador da enfermidade. A atriz Isis Valverde, 25 anos, descobriu que tinha a doença aos 19 anos. “Sentia dores abdominais, tontura, boca seca e perdi cabelo”, diz. Desde que tirou o glúten do cardápio, não manifesta mais os sintomas.
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Intolerâncias mais brandas também acontecem, e em número expressivo. “São mais frequentes do que a doença celíaca”, afirma o médico Luiz Carneiro, chefe do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “Hoje sabemos que a sensibilidade ao glúten é dez vezes mais comum que a doença celíaca”, disse à ISTOÉ o nutricionista Tom O’Brien, da Universidade de Chicago (EUA). Nesses casos, o que ocorre é que, em vez de reações imediatas e mais fortes, como nos celíacos, há a deflagração de um fenômeno conhecido como reação alérgica tardia. “O indivíduo acumula anticorpos mais amenos ao glúten”, explica o microbiologista Bruno Zylbergeld, estudioso do tema. “Com o passar do tempo, isso pode desencadear os sintomas da intolerância”, diz. O fato é que essas respostas – mais ou menos severas, não importa – provocam no corpo inchaço, dificuldades digestivas e processos inflamatórios que contribuem para o acúmulo de peso. “A retirada do glúten evita essas reações”, explica a nutricionista Lucyanna Kalluf, de São Paulo.
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Intolerância desde o nascimento
O médico cirurgião Gustavo Mattos, 31 anos, de São Caetano do Sul, é celíaco. 
Embora esteja bem adaptado e nunca fuja da dieta, ainda sofre para encontrar 
pratos livres do composto em restaurantes. “Os funcionários não sabem
informa os clientes sobre esse tema. Falta informação.”
De acordo com o endocrinologista Tércio Rocha, entretanto, não ingerir glúten traz benefícios para a silhueta de todos, intolerantes à proteína ou não. “As pessoas apresentam redução do inchaço abdominal, observam melhora no funcionamento do intestino e também têm diminuição da compulsão alimentar”, assegura. Este último benefício seria resultado da baixa ingestão de carboidratos vindos de alimentos produzidos com farinha de trigo não integral – pães e massas brancas, por exemplo. Por mecanismos complexos, essa categoria de alimentos agrava o impulso de comer além da conta. Há também indicações de que a ausência da proteína na dieta promoveria mudanças no perfil metabólico que favoreceriam a queima calórica e elevariam a sensação de saciedade. Sobre esse ponto, porém, não há consenso médico. “A literatura científica não descreve essas interações”, ressalva o endocrinologista Freddy Goldberg, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
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CUIDADO
A atriz Isis Valverde é portadora de doença celíaca. Por isso, não ingere mais a substância
Embora um dos maiores apelos da dieta seja a perda de peso, a restrição do nutriente é vista como uma maneira de melhorar a saúde de um modo mais amplo. Há muitos registros na ciência dando conta da associação da proteína com várias doenças. Um estudo da Universidade Karolinska, em Estocolmo, Suécia, por exemplo, relaciona o ingrediente à piora da artrite reumatoide, doença que deflagra um processo inflamatório crônico sobre as articulações. “Há evidências de que a saúde pode se beneficiar de mudanças alimentares e a dieta livre de glúten é uma delas”, disse o reumatologista Johan Frostegärd, da universidade sueca. Ele comprovou os benefícios do regime em pacientes que sofrem de artrite reumatoide.
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Cardápio familiar
O casal Rosa Araújo, 34 anos, e Marco Alberto Silva, 43, mudou as refeições da 
família por conta do sobrepeso de Silva, que chegou a 126 quilos. Agora, não 
há 
mais alimentos com glúten. Com o regime e uma rotina pesada de exercícios de duas a três
horas por dia, o empresário perdeu 38 quilos. Rosa acabou adotando a estratégia. Eles também
fornecem a mesma alimentação à filha Olívia, 3 anos. “É mais saudável”, explica Rosa
A ingestão do glúten está ainda vinculada à ocorrência de depressão, dores de cabeça e déficit de atenção. As pesquisas dão como hipótese mais provável para a relação entre a proteína e as doenças o processo inflamatório desencadeado pelo composto. Na opinião da nutricionista Lucyanna Kalluf, são os resultados em vários aspectos da saúde que acabam fazendo com que as pessoas mantenham a dieta. “Elas melhoram tanto que não querem mais voltar a ingerir a proteína.”
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O abandono do nutriente, porém, não seduz todos os especialistas. Há médicos que acreditam que a restrição total de glúten é radical demais e desnecessária. “Pessoas que não têm alergia ao composto dispõem de outras maneiras de perder peso”, opina o nutrólogo Durval Ribas Filho. O nutricionista Tom O’Brien é outro que chama a atenção para os problemas que a exclusão da proteína pode oferecer. “Os indivíduos podem ter dificuldade de encontrar alimentos substitutos e correm o risco de ter uma alimentação desequilibrada”, diz. No entanto, o aquecimento do mercado mostra que esse cenário está mudando. “Hoje é bem mais fácil substituir os alimentos com glúten por versões sem o nutriente, pois as lojas de produtos naturais já têm bastante variedade”, diz Juliana Paes, que optou pela moderação, reduzindo a presença da proteína à mesa, mas sem se privar dela por completo.
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Informação do site rio sem glúten 

VII ENCONTRO ESTADUAL DE CELÍACOS DO RJ
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO 2012

Dia 01 de dezembro de 2012 (sábado)
Copacabana - 14h às 17h
CIB - Clube Israelita Brasileiro
Rua Barata Ribeiro 489 - Copacabana - RJ

PROGRAMAÇÃO

 Palestra: Dra Noadia Lobão (Nutricionista)                   
                             "Entendendo a contaminação cruzada por glúten"
  Apresentação dos novos cadastrados
► Ações da ACELBRA-RJ em 2012
 Lanche sem glúten

Entrada Franca


terça-feira, 25 de setembro de 2012

KIBE DE FORNO

Nossa amiga Ana, acabou de me enviar esse receita de kibe de forno.
Vou testar essa semana e depois conto pra vocês.
Ana, super obrigada pela colaboração.
Um grande beijo


Ingredientes:
700g de carne moida
200g de quinoa em flocos
4 colheres de sopa de farinha de arroz (pode ser integral)
1 cebola picada
Hortelã a gosto
sal a gosto
1 colher de sopa de zatar em pó


Misturar todos os ingredientes, não precisa hidratar a quinoa.
Depois colocar a massa em uma travessa, passar uma camada de margarina Qualy Vita (sem lactose) em cima da massa e levar ao forno em 200 graus por mais ou menos uns 40 minutos.

Só tirar do forno quando ele tiver bem douradinho.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

PIZZA SEM GLÚTEN EM SÃO PAULO

Gente retirei essa dica de uma amiga do grupo Viva sem Glúten no Facebook.


Uma pizzaria que oferece pizza sem glúten. Comi e aprovei!!! Maria Gula, Rua Carlos Weber, 606, Vila Leopoldina, São Paulo, mediante reserva prévia. Aproveitem!! É muito boa!!! Fica a dica!!



sábado, 23 de junho de 2012

BOLO BOMBOCADO DE FUBÁ




Fiz esse bolinho ontem para o lanche, é uma receita antiga da minha mãe e experimentei ela sem o glúten e ficou perfeita.
É muito fácil e rápida de fazer.





Bata no liquidificador:


4 ovos inteiros (gema + clara)
1 vidro de leite de coco peq
1 vidro de leite - usar o vidro do leite de coco 
1 pac de coco ralado
2 xícaras de açúcar
50 gramas de queijo ralado
2 colheres de sopa de fubá
2 colheres de sopa da farinha preparada (*)
1 colher de sopa de fermento em pó.


Bata tudo e coloque em uma forma pequena untada com manteiga e maisena, leve ao forno pré aquecido para assar por mais ou menos 40 minutos.


Corte em quadradinhos e se delicie.


Receita da farinha preparada.


3 xícaras de creme de arroz
1 xícara de fécula de batata
1/2 xícara de polvilho doce.
Misture tudo e guarde em um pote fechado na geladeira

quarta-feira, 20 de junho de 2012

RECEITA DO DIA 20/06/2012

Escondidinho de batata com frango


Ingredientes
1 kg batata
1 creme de leite
200g de mussarela
200g de presunto
100g de queijo parmesão ralado



Recheio

1 kg de peito de frango s/pele e s/osso
4 dentes de alho picado
1 cebola média picada
1 tomate médio picado
1 pimentão médio picado
1 latinha de milho
1 latinha de extrato de tomate
1 xícara de chá de óleo
1 colher de manteiga
500 ml de água
Cheiro verde picado
Sal e pimenta do reino a gosto
Orégano




Preparo do recheio

Cozinhe bem o frango, depois de bem cozido desfie-o todo ele.
Poem o óleo em uma panela grande depois acrescente o alho e cebola deixe-a fritar até dourar.
Coloque o frango em seguida e deixe-o fritar e logo acrescente o pimentão e tomate.
Coloque o sal e pimenta de reino a gosto, poem água fervendo e espere por 15 minutos despeje-a massa de tomate 5 deixe por mais 5 minutos com fogo baixo, para finalizar coloque o cheiro verde, e está pronto.

Preparo da massa

Cozinhe bem a batata, depois misture com creme de leite e esmague-a até virar purê

Preparo do escondidinho

Unte-a uma travessa com a manteiga, despeje o molho do frango logo em cima, poem o presunto e a mussarela depois o purê logo por cima, repita isso por três vezes para finalizar poem o queijo parmesão, poem no forno a 200° por meia hora e pronto, só saborear.
Essa receita eu retirei da internet, mas já fiz aqui em casa e fica delicioso.

BOLO DE COCO

Bolo de coco - tipo queijadinha

Entrando no ritmo das festas Juninas, lembrei dessa receita muito fácil e deliciosa para levar para  as festinhas de escola ou para o lanche da tarde.


Ingredientes
·                   4 ovos
·                   1 lata de leite condensado
·                   100 gramas de coco ralado
·                   1 colher rasa (de sopa) de fermento em pó

Bata todos os ingredientes na batedeira, começando pelos ovos, depois o leite condensado, o coco e por último o fermento.
Coloque em um tabuleiro pequeno untado com manteiga e maisena. No forno pré aquecido, asse por 30 ou 40 minutos a temperatura de 220 º C.
Essa receita não cresce muito, se preferir pode dobrar a receita e fazer em um tabuleiro maior.

domingo, 17 de junho de 2012

PIQUENIQUE SEM GLÚTEN



Evento idealizado pelo grupo "Viva sem Glúten" do Facebook, convida os celíacos do Rio de Janeiro para participarem de um piquenique :
Tragam a família, sua toalha e seu lanche sem glúten e venham passar um dia especial, com  novas amizades e brincadeiras ao ar livre !
Dia 08 de julho de 2012 - Quinta da Boa Vista ( São Cristóvão) -
Ponto de encontro - em frente ao Museu Nacional - 9h e 30m



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Maio mês dos Celíacos


Sempre no terceiro domingo de maio temos atividades especiais para o "Dia Internacional dos Celíacos" aqui no Brasil.
Para comemorar essa data, a FENACELBRA (Federação Nacional de Associações de Celíacos do Brasil), além da já tradicional atividade de divulgação e conscientização da população sobre a doença celíaca, que esse ano será no dia 20 de maio, organizou 2 grandes Congressos sobre Doença Celíaca em 2012:
- IV Congresso Nacional de Doença Celíaca - Fortaleza / CE (03 a 05 de maio), que contou com financiamento do Ministério da Saúde.
- Congresso Internacional de Nutrição Especializada e Expo sem Glúten (25 e 26 de maio) - Rio de Janeiro/RJ, numa parceria com o CBAN ( Nutricionistas Dra Noadia Lobão e Dra Suely Iglesias).
Então estamos convidando todos os nossos cadastrados para participarem das atividade do nosso Estado:
- dia 19 de maio (sábado) - Praça Governador Roberto da Silveira ( perto da UNIGRANRIO) - Duque de Caxias /RJ - 9h às 12h - atividade de divulgação ( panfletagem).
- dia 20 de maio ( domingo) - Aterro do Flamengo - final da passarela de pedestres (em frente da Rua Tucumã) - 9h às 12h - Rio de Janeiro /RJ - atividade de divulgação ( panfletagem).
- dias 25 e 26 de maio (sexta e sábado) - Exposição de produtos sem glúten - Praça XV (Centro do Rio) - Centro de Convenções da Bolsa de Valores - Rio de Janeiro /RJ - entrada grátis para todos os associados da ACELBRA-RJ - venha conhecer e provar novos produtos sem glúten - 9h às 17h.
- dias 25 e 26 de maio - Congresso de Nutrição Especializada - Praça XV (Centro do Rio) - Centro de Convenções da Bolsa de Valores - vários cursos (workshops) sobre culinária sem glúten - mais informações no site www.exposemgluten.com.br - 9h às 17h.
Contamos com a presença de todos para que possamos mostrar para o Rio de Janeiro que somos muitos e que é preciso maior conscientização da Sociedade sobre as pessoas com necessidades alimentares especiais.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

RECEITA DO DIA 20/04/2012 - TORTA DE ABOBRINHA

Nessa receita você pode variar também com outros legumes.

  • 500g de abobrinha
  • 1 cebola média picada ou ralada
  • 40g de margarina
  • 50g de queijo ralado (e um pouco mais para polvilhar)
  • 1 pitada de noz moscada ralada
  • Sal a gosto
  • 2 colheres de sopa de salsinha picada
  • 6g de amido de milho (1 colher de sopa rasa)
  • 130g de queijo tipo muzzarella ralado
  • 4 ovos batidos
Modo de Preparo
Lavar e depois ralar as abobrinhas no ralo grosso.
Derreter a margarina e colocar a cebola. Deixar dourar levemente e colocar as abobrinhas. Misturar bem e deixar refogar um pouco. Salgar a gosto, colocar a noz moscada.
Deixar evaporar a água. Colocar a salsinha ,os 50g de queijo ralado e o amido de milho. Misturar e desligar rapidamente. Deixar esfriar um pouco.
Enquanto isso, aquecer o forno e untar uma forma refratária (25cm de diâmetro) com margarina-
Ao refogado morno, acrescentar a muzzarella, de preferência ralada no ralo grosso e misturar rapidamente. Colocar os ovos (salgar pouco), misturar uniformemente e despejar na forma.
Polvilhar com queijo ralado a gosto.
Levar ao forno médio (180 graus) durante 40 minutos (depende de cada forno) até dourar por cima.

Obs.:
1- Não salgue muito o refogado porque os queijos já são salgados.
2- Pode-se também acrescentar pedaços de queijo branco fresco e/ou presunto picado.
3- Se misturar a muzzarella ao refogado muito quente, fica difícil deixar uniforme porque o queijo derrete.

Bom Apetite!

RESTAURANTE NO RIO QUE POSSUI VÁRIAS OPÇÕES SEM GLÚTEN PARA CELÍACOS

Essa dica é para os cariocas, em Copacabana, possui um restaurante que todos os dias tem várias opções de refeições sem glúten para os celíacos.

Bio Carioca.
Horário de Atendimento :
Domingo a Domingo: das 11:30 às 18:00
telefone: (21) 2236-4125
Rua Xavier da Silveira, 28
Copacabana - Rio de Janeiro

domingo, 15 de abril de 2012

DICA DE PRODUTOS SEM GLÚTEN

Em primeiro lugar gostaria de agradecer minha amiguinha Carolzinha Guerra, que está sempre postando no FB, dicas de produtos em glúten e fotos de dar água na boca. acabei de ver um post dela com a dica do Talho Capixaba - Leblon - RJ que vende produtos em glúten.
A foto do sanduiche maravilhoso que ela super recomenda.
o site com todas as informações é esse:
http://www.talhocapixaba.com.br/

domingo, 25 de março de 2012

TORTA SALGADA DE LIQUIFICADOR

Essa receita é boa para fazer no lanche da tarde de domingo.
Ingredientes
  • 1 copo de leite
  • 1 cx de creme de leite
  • 1 colher de manteiga
  • sal a gosto
  • 50 gr de queijo ralado
  • 1 cx e meia de creme de arroz
  • 3 ovos
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • Para o recheio
  • 1 peito de frango desfiado
  • 1 tomate picado
  • 1 cebola picada
  • 1 xícara de salsinha picada
  • catupiry ou requeijão
  • azeitonas verdes picadas

modo de preparo

Bata no liquidificador o leite,creme de leite,ovos,manteiga,queijo ralado,o creme de arroz e por último o fermento.Reserve
Numa panela adicione um pouco do caldo do cozimento do peito de frango, os tomates picados,cebola e as azeitonas.Acrescente o peito desfiado .Deixe o tempero pegar no peito desfiado.Acrescente o catupiry ou requeijão e por último a salsinha.
Unte um tabuleiro com manteiga e passe um pouco de creme de arroz.
Coloque metade da massa ,recheio e o restante da massa.
Polvilhe um pouco de queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos.